Eine Welt ohne Gewalt? In ferner Zukunft ist die ideale Gesellschaft geformt: Künstlich reproduzierte, genmanipulierte Menschen sind mit Hilfe von Gehirnwäsche und Drogen glückliche Konsumenten. Nur der Alpha Bernard Marx scheint von einer unbestimmten Sehnsucht nach Freiheit getrieben zu sein. Ein Besuch in einem der wenigen verbliebenen Reservate, in denen noch das alte, unperfekte Leben geführt wird, könnte ihn von seinem Unbehagen heilen - oder etwa nicht?
Read in and for English class in school. Would likely not have read it on an other occasion, although the themes and things discussed are thought provoking, I didn't really enjoy the book.
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são …
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são bem trabalhados e o Selvagem é um saco. Não aguentava mais citação de Shakespeare de um pseudocristão. Mas talvez esse fosse o ponto mesmo. Então não vou criticar o autor;
2) O cristianismo implícito: é sério que a liberdade de sentir que o autor sugere está vinculada ao cristianismo e o sofrer por boa vontade? E que um dos sinais do fim dos tempos é a tal da promiscuidade sexual, em que foi influenciado por uma suposta promiscuidade entre jovens norte-americanos? Sei lá, na minha opinião há muito mais nuances entre liberdade, felicidade e sofrimento do que existe entre ateísmo e ciência e cristianismo e fé.
Enfim, o problema é que eu fui com expectativas demais para um livro de uma pessoa anti-comunista de 1932. Acho que meus olhos, mente e coração de 2024 tornam difícil de analisar esse livro sem certo anacronismo, considerado o nível da distopia neoliberal que vivemos. Há promiscuidade (e que bom), mas o cristianismo é muito mais castrador da nossa liberdade do que qualquer promiscuidade...
I guess it might be the point of the book, but I couldn't feel that any character was real, everything felt stereotypical; while at the same time that "prediction" of the future does not seem plausible to me.
And I repeat, it might be the point of the book, so, if that is the case, then great job. I just did not enjoy it or gained any interesting insight.
Die gesamte Dystopie ist sehr interessant und erschreckend, verliert sich aber leider dermaßen in detailierten, montonen Beschreibungen das ich aus langeweile immer wieder abschweifte und ganze Kapitel zum Teil noch einmal anhören musste. Leider ändert auch die zugrunde liegende Story daran nichts, da diese für mich so wirkt als habe Huxley sie im nachhinein eingearbeitet, um seinen Ideen irgendwie einen roten Faden zu verpassen, damit aus seinem Buch kein philosphisches Sachbuch sondern ein Roman wird.
Another Authoritarianism dystopian classic. A difficult read however.
3 stars
Read this immediately afte reading the Orwell classic, 1984. I admit, I struggled reading this book. The method of story telling, with the switching of character perspective was difficult to follow. The idea of the book became far more clearer as the book progressed and became clear especially towards the end.
However the ideas presented in the book and their demonstration was thought provoking.
There is much to be learned from reading this book and it is easy to forget that it was written early in the last century, not this one. Sadly, the warnings Huxley offers about what society was becoming were largely ignored and we've come to a society that so closely mirrors his "civilization" that it could have been a metaphor about our current state of affairs written by a contemporary author.
It is a very short novel but full of warnings and lessons that are as applicable, or even more so, today as they were in 1930. It is a lesson in mass manipulation by the media and big pharma. It is a lesson in treating people ultimately as mere resource rather than persons. And it is a lesson in extremes, extreme pain v. extreme pleasure and the wrongheadedness in submitting to either.